Esse rascunho tava guardado, escrito em 24/03/08. Não o publiquei por achá-lo pesado, estranho. Já que escrevo sobre tanta coisa, porque não mais este?
Meus medos sobrepõem-se a razão.
Sei que tá tudo errado,
tudo embolado,
tudo absurdo,
tudo assim, tão pérfido, tão escuro, tão estranho!
Dor absurda, louca, doída.
Dor de doer, de machucar.
Confusão de idéias, sentimentos.
Busca de respostas, todas aqui dentro, porém ocultas.
O que não me serve, fica.
O que deveria, some.
O que pode, não acontece.
O que não acontece, permanece.
Negro tudo. Negro meu mundo.
Absoluta dor. Profundo burburinho.
Tá tudo assim.
Sem começo.
Espero que tenha fim. (E teve!!!)
Dor. E medo.
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Absoluta.
Decisões importantes. Nem sempre sozinhas, mas acompanhadas de amplas razões.
Decisões que vão mudar algo. No futuro e principalmente no presente.
E a quem importa? Somente a mim. E outros poucos. Mais ninguém.
Assim. Resoluto, imperativo... como eu mesma sou. Como estou.
Absoluta. Em mim mesma, por mim, enfim.