Uma visão diferente sobre o caso da Eliza. Gostei.
Não é pra menos que ele é meu escritor barato favorito.
Para Eliza.
Com o tempo.
Com o tempo a gente descobre que quem dizia-se "amigo", não é.
Bem verdade, a gente se decepciona com quem menos espera, ou, com quem mais se espera.
Sei lá...
Redescobri novamente: continuo a ter, poucos, velhos, bons e eternos amigos.
Não me preechem os dedos da minha mão, mas, me são, serão e sempre foram VERDADEIROS. O resto é passageiro, como o vento, vem e vai... não que seja ruim, mas, às vezes, pelo modo como vão, doem, magoam... Arghhh!
Só um desabafo...