Sem tempo.

Ando sem tempo.

Sem tempo para escrever.

Sem tempo para pensar na vida.

Sem tempo para os filhos.

Sem tempo pra mim.

O tempo vai célere, escapa pelas mãos, voa num piscar dos olhos. Voa para vida, voa da vida; como num ciclo: vai e volta, sem cessar.

Tempo do tempo. Tempo permeável quando ele quer. Impermeável quando se precisa dele.

Tempo que engole. Que sopra. Shuuuuuu...

Tempo que não volta.

Ando sem tempo. O próprio tempo anda sobre mim... E corre! Corre sem parar, sem cansar.

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Eu sou assim. Um pouco de tudo, solta no mundo, sem molde definido. Tenho algumas convicções, mas nada eterno. Gênio forte, às vezes muito impositiva. Sou um paradoxo de mim mesma. Frágil, mas forte. Séria, mas palhaça. Mulher, mas menina. A única coisa que quero nesta vida é paz. Paz de consciência, paz de espírito. Paz e tranquilidade com a convicção de que fiz o que havia de ser feito. Amo a lua. Sou virginiana, mas acredite, meu signo me contradiz. Hoje, antes de tudo, sou mãe. E, esta é a melhor opção que fiz pra mim. E pra eles. Amo chocolate. Meu Deus está num pote de sorvete de maracujá. Não tenho mais segredo. Só alguns medos. Muitos sonhos.

Sobre este blog

Escrevo porque descobri que gosto. Gosto de brincar com as letras, palavras e idéias. Escrevo porque me descubro. Escrevo sem compromisso. Nem preocupação. Só por escrever. Escrevo de uma vez. Não tem correção. Desta forma, mantenho a autenticidade. Então, se você achar algum erro, perdoe-me, não há como corrigir. Um texto já pronto não pode ser reescrito, perde o sentido. Então escrevo...