Chuva.

Chuva cai fina lá fora.

No interior do pequeno restaurante está quente. Acolhedor.

De frente para a janela jantamos. Ambos. Um ao outro. Coisa de alma.

Ele me olha, delicado.

Suas mãos procuram as minhas. Um toque, me conquista.

Um sorriso. Me entrego.

A conta.

Vamos?

Abro meu guarda-chuva.

Ele me abraça, pra me proteger. E me conquista de novo.

2 comentários:

Ensaios de Camila 12 dezembro, 2008 18:07  

Flávinha,

você tem o poder de me emocionar a cada leitura de seus posts!
Coisas lindas e de uma sensibilidade imensa!

Beijos.

A.C 13 dezembro, 2008 23:09  

Lindo d mais mesmo...
É vc q escreve???
Passa no meu blog, to começando agora e os poemas dos posts sao meus. To precisando de opinioes, e pode ser sincera, viu??? Heheh..
Bjao

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Eu sou assim. Um pouco de tudo, solta no mundo, sem molde definido. Tenho algumas convicções, mas nada eterno. Gênio forte, às vezes muito impositiva. Sou um paradoxo de mim mesma. Frágil, mas forte. Séria, mas palhaça. Mulher, mas menina. A única coisa que quero nesta vida é paz. Paz de consciência, paz de espírito. Paz e tranquilidade com a convicção de que fiz o que havia de ser feito. Amo a lua. Sou virginiana, mas acredite, meu signo me contradiz. Hoje, antes de tudo, sou mãe. E, esta é a melhor opção que fiz pra mim. E pra eles. Amo chocolate. Meu Deus está num pote de sorvete de maracujá. Não tenho mais segredo. Só alguns medos. Muitos sonhos.

Sobre este blog

Escrevo porque descobri que gosto. Gosto de brincar com as letras, palavras e idéias. Escrevo porque me descubro. Escrevo sem compromisso. Nem preocupação. Só por escrever. Escrevo de uma vez. Não tem correção. Desta forma, mantenho a autenticidade. Então, se você achar algum erro, perdoe-me, não há como corrigir. Um texto já pronto não pode ser reescrito, perde o sentido. Então escrevo...