Impaciência.

Segunda-feira.

Dia perfeito para ir ao supermercado fazer as compras do mês.

Pego os meus pequetitos, João Vitor e Ana Clara, e vamos juntos a uma aventura em que tudo seria possível. Primeiro por causa do horário - 19h, isso num dia comum é a hora do banho e do pijama e segundo porque EU vou SOZINHA com os dois. Sem carro, sem acompanhante, sem carregador, nadinha...

A maratona começa num só entusiasmo. Imagina a cena: Eu, João e Ana em nossa primeiríssima compra, para nossa casa, "nossa casinha nova" - como diz o João.

A aventura começa nos corredores mais básicos: arroz, feijão, macarrão, farinha, fubá... e depois a festa: biscoitos, queijo, iorgute, e todas aquelas coisas que nos deixam felizes e engordam (grrrr!).

Nem percebemos o tempo passar. Carrinho cheio. Sensação de "dever cumprido". Tudo bem que ficamos umas duas horas lá, mas a sensação de independência compensa tudo! Quase terminando, já na sessão hortifruti, o João, meu Joãozinho me vem com essa: - Mãe, você não acha que já comprou muito? Você compra demais Mãe! Vamos embora?

Impaciência masculina. Começa desde cedo e pelo visto é incurável.

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Eu sou assim. Um pouco de tudo, solta no mundo, sem molde definido. Tenho algumas convicções, mas nada eterno. Gênio forte, às vezes muito impositiva. Sou um paradoxo de mim mesma. Frágil, mas forte. Séria, mas palhaça. Mulher, mas menina. A única coisa que quero nesta vida é paz. Paz de consciência, paz de espírito. Paz e tranquilidade com a convicção de que fiz o que havia de ser feito. Amo a lua. Sou virginiana, mas acredite, meu signo me contradiz. Hoje, antes de tudo, sou mãe. E, esta é a melhor opção que fiz pra mim. E pra eles. Amo chocolate. Meu Deus está num pote de sorvete de maracujá. Não tenho mais segredo. Só alguns medos. Muitos sonhos.

Sobre este blog

Escrevo porque descobri que gosto. Gosto de brincar com as letras, palavras e idéias. Escrevo porque me descubro. Escrevo sem compromisso. Nem preocupação. Só por escrever. Escrevo de uma vez. Não tem correção. Desta forma, mantenho a autenticidade. Então, se você achar algum erro, perdoe-me, não há como corrigir. Um texto já pronto não pode ser reescrito, perde o sentido. Então escrevo...