Morreu, tá morto, enterrado e sepultado.
Raríssimas vezes deu certo. Foi positivo.
Quase sempre desgastante. Tudo errado.
E ainda fez do término um grande espetáculo. Como se fosse o ator principal. E era. Mas o fez errado.
Não deu valor. Eu dei.
Mentiu. Muito. Eu não.
Agora tá por aí, eu eu tô por aqui.
Tô falando daquele relacionamento. Que não deu certo. Que dane-se. Foda-se.
Rá! Tem momentos que desabafar faz bem, nem que seja via blog.
Tá decretado: Aqui jaz um amor. Morreu de morte matada, quase a facadas, de maneira inesperada, fatalidade prevista e não discutida. Morreu sozinho, porque não havia diálogo, somente monólogos, chatos, previsíveis e insanos. Morreu tentando entender, ajudar, salvar. Morreu, por si só.
Publique-se, registre-se, intime-se, arquive-se.
Memórias póstumas.
Postado por
Flávia Almeida
7.10.09
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